PRA FRENTE BRASIL: desarticulação do modo de vida das populações indígenas e a era do progresso brasileiro
Autor: Bruno Augusto Faria
Ano da Defesa
2019
Resumo
O objetivo desse artigo é demonstrar de que forma as políticas desenvolvimentistas e os planos de integração nacional implantados pelo Estado brasileiro foram nocivos para as populações indígenas que viviam nas áreas consideradas estratégicas para a implantação dessa política integracionista, com foco na exploração das terras historicamente ocupadas por esses povos. Diferentes governos, desde a Era Vargas, adotaram práticas de exploração e colonização nas terras em que essas populações garantiam além da sobrevivência, a manutenção do seu modo de viver e da sua cultura. Durante o período da Ditadura Civil-Militar, a violência contra os povos originários recrudesceu de forma intensa e o Estado, aliado aos grandes empresários, foi responsável por criar formas de atração e encarceramento, como o Presídio Krenak e a Fazenda Guarani, militarizar parte dos Indígenas, com a criação da Guarda Rural Indígena, e pelo genocídio dessas populações.
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