Autor do Trabalho:
Beatriz Nunes Cantarin
Português, Brasil
Curso:
Gestão de Projetos Culturais (GESTCULT)
Ano da Defesa:
2023
Resumo:
O cinema de horror, por muito tempo, se remeteu a direção masculina, contando com
figuras femininas marcadas tão somente por estereótipos e, portanto, a presença de mulheres
nesse cenário é um tanto inexpressiva, principalmente quando falamos de filmes nacionais.
Entretanto, existe um crescimento da participação feminina em dirigir filmes de gênero, e por
essa razão, este trabalho propõe analisar o cinema de horror que Gabriela Amaral Almeida e
Juliana Rojas realizam e enriquecem o cinema brasileiro, através de narrativas que dialogam
com o clássico do horror e ao mesmo tempo criam mecanismos autorais a partir desse diálogo.
Para tanto, os estudos de Cánepa (2011) e de Vanoye (1992) norteiam esta pesquisa.