A SELFIE EM MUSEUS: A hiperconectividade e a mediatização da memória a partir das fotos geolocalizadas do Instagram no MASP

Autor: Mariana Carvalho Alves
Ano da Defesa
2017

Resumo

O crescimento da tecnologia e a maneira como a sociedade se reestruturou com esta nova dinâmica digital fez com que a relação com os registros e principalmente com a memória ocupasse um novo universo. O constante ato de tirar selfies, a necessidade de se retratar em alguma situação, dominou um novo espaço: o museu. As fotos tiradas no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o MASP, foram a base para as análises presentes neste estudo. Essas análises discutem questões como hipermodernidade, hiperconectividade, memória individual e coletiva, mediatização da memória e outros fundamentos que ajudam a compreender a estruturação e a carga de sentimentos e sentidos na produção de fotos compartilhadas em redes sociais, tendo como protagonistas uma obra de arte e o autor do registro fotográfico.