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Rede Jornalistas Livres: Uma alternativa à imprensa hegemônica na cobertura do golpe de 2016 no Brasil

Larissa Gould de Assis

Resumo

Coletivos de comunicação e veículos de mídia alternativa e independente, se organizaram de forma colaborativa para fazer a cobertura do processo de golpe do Brasil, de abril a agosto de 2016. Potencializados pela internet, estes grupos se articularam de forma colaborativa, criando redes que extrapolaram os meios digitais e construindo uma nova narrativa em contraponto àquela hegemônica da imprensa corporativa. Para tanto, será feito um estudo da comunicação comunitária, popular e alternativa e utilizando como objeto a Rede Jornalistas Livres, rede de coletivos, movimentos sociais e jornalistas independentes que nasceu em março de 2015, fruto da organização destes grupos, através de meios alternativos à mídia convencional, para reivindicarem seu espaço social e político. Também será analisado a participação das mídias sociais, em especial do twitter e do facebook, e dos mídia-ativistas, como a disputa narrativa foi feita nesses espaços e a importância das redes digitais no processo do golpe parlamentar-jurídico-midiático..

Mídia, Informação e Cultura (MIDCULT)

2019

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