Marcha das Mulheres Negras: o Bem Viver para construção de alternativas e superação do racismo
Autor: Juliane Cintra de Oliveira
Ano da Defesa
2019
Resumo
A superação do racismo na sociedade atual exige um debate acerca dos padrões de relações sociais e reprodução da vida estabelecidos na cadeia de dominação global capitalista. Construir novas utopias e propor alternativas ao modelo de desenvolvimento vigente é o que propôs a Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo, a Violência e pelo Bem Viver, realizada em novembro de 2015. O presente artigo pretende refletir sobre a aderência do movimento a esta cosmovisão que conquista visibilidade nos últimos anos, a partir da experiência de São Paulo.
Palavras-chave
1984
américa latina
argentina
Artes do Corpo e Comunicação
blog
blogger
Bolsonaro
Brasil
Brasil novilingua
capital cultural
capitalismo
celacc
Centro
chamada para publicação
Cidade
Coletivo Nós de Oz
Coletivos culturais
colóquio
comunicação
conhecimento
cononavírus
cultura
cultura afro-brasileira
cultura boliviana
David Harvey
Debate
democracia
Dennis Oliveira
desenvolvimento
Desenvolvimento Social
direitos humanos
diversidade cultural
eca
educação
eleições 2018
empreendedorismo
ensino público
escolas
escravidão
etnocult
extension
feira kantuta
Folha de São Paulo
gestcult
imigrantes
jornalismo
maria nazareth
Necropolítica
São Paulo
usp