O banzo e ressignificações na arte de Sidney Amaral
Autor: Agnes Jose Maria Salas Roldan
Ano da Defesa
2024
Resumo
O presente artigo se debruça sob o tema “O banzo e ressignificações na arte de Sidney Amaral” pensando nas conjunturas históricas e sociais, bem como na trajetória da palavra banzo, sendo assim apresentará a pesquisa realizada com foco no período histórico, etimologia da palavra e diferentes artistas que conversam com a melancolia ou com o banzo, por fim, discorrerá sobre o quadro Banzo ou anatomia de um homem só (2014), que abre a instalação de Sidney Amaral intitulada O banzo, o amor e a cozinha de casa, que foi composta por 50 peças entre elas pinturas, desenhos e esculturas e esteve no Museu AfroBrasil em maio de 2015. Assim, a pesquisa buscou analisar, compreender e identificar as conexões entre as intersecções do tema, valorizar a vida e olhar subjetivo do artista sobre o que seria o “banzo”, bem como apresentar os processos relacionados à arte afro-brasileira no Brasil, visando assim apresentar as ressignificações do sentimento banzo dentro da arte.
Palavras-chave
1984
américa latina
argentina
Artes do Corpo e Comunicação
blog
blogger
Bolsonaro
Brasil
Brasil novilingua
capital cultural
capitalismo
celacc
Centro
chamada para publicação
Cidade
Coletivo Nós de Oz
Coletivos culturais
colóquio
comunicação
conhecimento
cononavírus
cultura
cultura afro-brasileira
cultura boliviana
David Harvey
Debate
democracia
Dennis Oliveira
desenvolvimento
Desenvolvimento Social
direitos humanos
diversidade cultural
eca
educação
eleições 2018
empreendedorismo
ensino público
escolas
escravidão
etnocult
extension
feira kantuta
Folha de São Paulo
gestcult
imigrantes
jornalismo
maria nazareth
Necropolítica
São Paulo
usp